Embora a dimensão do buraco oscile sempre ao longo do ano e é normal que seja maior entre agosto e outubro, este ano abriu mais cedo e cresceu muito mais rapidamente do que o esperado.
O buraco na camada de ozono deste ano sobre a Antártica é um dos maiores alguma vez registados, revelam as medições do programa europeu de monitorização da atmosfera Copernicus (CAMS). A má notícia surge poucos meses depois do anúncio da ONU de que a camada de ozono estava a regenerar-se.
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