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Existem várias oportunidades para estabilizar o aquecimento global, mas a lentidão das ações climáticas pode levar-nos para um beco sem saída.

Na última década, sucessivos recordes climáticos têm sido registados em todo o globo. Em 2021, a atmosfera terrestre atingiu um novo máximo histórico de concentração de dióxido de carbono com o marco de 415,5 partes por milhão (ppm) e, muito possivelmente, 2022 será o ano mais quente alguma vez registado pela Organização Internacional de Meteorologia. A ocorrência de eventos extremos de calor atribuídos a atividades humanas é hoje 2,8 vezes superior à registada no século passado. Como consequência, só este ano perderam-se em média 17 dias de jornadas produtivas per capita devido a ondas de calor.

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