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Da destruição de habitats ao simples arroto de uma vaca, a criação de animais para produzir carne, leite e ovos representa 15% da pegada carbónica global.

Quando um presidente do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) disse pela primeira vez que reduzir o consumo de carne podia contribuir para o combate ao aquecimento global, este foi considerado o conselho mais controverso alguma vez dado pela entidade. Em declarações ao The Observer em 2008, Rajenda Pachauri sugeria que um estilo de vida mais consciente podia começar por ter um dia sem carne por semana.

Mais de uma década e várias campanhas “Segundas Sem Carne” depois, a ideia já não é nova, ainda que a proteína animal continue a ser parte integrante de milhares de pratos. Segundo apurado pelo Instituto Nacional de Estatística, em 2021, cada português consumiu, em média, quase 116kg de carne, maioritariamente de porco e aves.

Ver toda a notícia: https://www.publico.pt/2023/02/19/azul/noticia/mito-comer-carne-nao-impacto-crise-climatica-2038753