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Público, 5 fevereiro 2025
Cientistas encontraram níveis “alarmantes” de fragmentos plásticos no cérebro humano
Estudo quantifica presença de micro e nanoplásticos em tecidos renais, hepáticos e do córtex frontal obtidos em autópsias. As concentrações de polímeros são maiores no cérebro e em amostras recentes.
Fragmentos ínfimos de plástico podem acumular-se mais no cérebro humano do que nos rins e no fígado, revela um artigo publicado segunda-feira na revista científica Nature Medicine. Ao analisar tecidos renais e do córtex pré-frontal recolhidos durante autópsias, os cientistas identificaram uma outra tendência: as concentrações de micro e nanoplásticos eram mais elevadas nas amostras de 2024 do que nas de 2016.